terça-feira, 21 de março de 2017

Por onde anda o Professor Dudlei? Como foi a troca solidária?

Quem não sentiu falta do Prof. Dudlei?  Por onde ele anda? 
Deixemos que ele mesmo explique, 

"Juntamente com mais de 70 professores de Inglês da Rede Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, estou participando de um curso sobre o ensino de Língua Inglesa. O curso está sendo oferecido pela Northern Virginia Community College (NOVA), tendo suas principais atividades na cidade de Woodbridge, na Virginia. O curso apresenta diversidade de atividades, como workshops sobre o ensino de língua inglesa com professores da faculdade, visitas e observações em escolas norte-americanas de ensino fundamental e médio, além de observação e participação em aulas de ESL (English as Second Language). Há também momentos de visitas e atividades culturais, como visitas a importantes museus e sítios históricos, além de várias oportunidades de aprendizado sobre política e diplomacia, como a visita à Embaixada Brasileira em Washington D.C., e outras palestras e atividades com políticos locais." 
 (Transferência de trecho do e-mail/ enviado na semana que passou). 

Um pouco dessa vivência, o Prof. Dudlei  socializa nas imagens abaixo:

(Jamestown, o primeiro assentamento inglês nos EUA (terra onde viveram figuras famosas como John Smith e Pocahontas).


(Atividade interdisciplinar de Engenharia com Língua Inglesa)

(Museu de Edgar Allan Poe em Richmond, Virginia )

(Uma estranha surpresa nas ruas de Boston)


 (Estátua de Abraham Lincoln, no National Harbor)

(Apresentação sobre o Brasil para os professores e alunos da Nothern Virginia Community College)
 (Grupo de Trabalho. Prof. Dudlei de Oliveira, Loiva Voigt e Manuela Poletti /IFRS e Nathalia Catto /IFFarroupilha)

(Professores brasileiros no Capitólio dos EUA)
            (Fonte: arquivo pessoal do Prof. Dudlei)

Troca solidária do Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas (NEABI):
Na semana que passou, o Neabi organizou uma campanha em favor dos  guarani mbyá que RETOMARAM a área da FEPAGRO em Maquiné (aqui no Litoral Norte). As professoras Agnes, Cíntia e Flávia  foram responsáveis pela produção de bolos de chocolate. O trabalho a seis mãos foi aprovado por quem pode saborear a guloseima. As fatias de bolo foram trocadas por alimentos não perecíveis destinados aos indígenas. 
                         ( Na imagem, a Profa. Cíntia com  parte da produção, 'nahc..nahc')

                                ( Na imagem, a Profa. Agnes acompanhando a troca)

              (Na imagem os estudantes separando os produtos e fiscalizando, por iniciativa, a validade, "muito queridos"!)

(Na imagem, os estudantes fazendo a escolha dos bolos...)



                   (Na imagem o resultado prático: 150 kg de alimentos, 32 litros de leite e 25 litros de óleo de cozinha.) 
                   (Fonte das imagens: arquivo Neabi)

Agradecimentos: Aos membros do Neabi que calorosamente, assumiram essa demanda solidária, em especial às colegas, Cíntia, Agnes, Simone, Kathlen; às colegas Paola e Mariana, que mesmo não integrando o núcleo, se fizeram presente durante a ação e entraram na luta. E, especialmente❤❤, um obrigadão aos técnicos administrativos e aos gestores do bloco A, pois, além contribuírem, auxiliaram na logística e na divulgação com muito entusiasmo!


segunda-feira, 13 de março de 2017

Neabi mobilizado para apoio alimentar à comunidade indígena

O Núcleo de estudos afro-brasileiros e indígenas do campus estará realizando uma ação em prol da comunidade indígena que está ocupando a sede da FEPAGRO/Maquiné. A fundação é uma das entidades que está no programa de extinção do governo estadual. Segundo os guaranis, a área reúne  as condições (naturais) para que possam viver dentro de sua cultura e em segurança. Na vídeo-reportagem abaixo, publicada na página eletrônica do Jornal Sul 21, os caciques explicam. Apesar de já terem erguido a casa de reza e outras moradias no lugar (feitas de barro e pau), ainda é díficil a alimentação (caça e extrativismo)  e os membros do núcleo (que estão acompanhando a movimentação das aldeias) decidiram ajudá-los a passar por esse momento de adaptação  à área.  Para tanto, os neabianos organizaram uma TROCA SOLIDÁRIA, a ação vai ser realizada durante os intervalos para o lanche, nesta quarta-feira, conforme sugeriu a Profa. Cíntia,  "vamos produzir bolos e trocar fatias por um quilo de alimento ou um litro de leite, com os alunos e professores da escola".  Como professora de finanças, ela estipulou também a meta, "100kg de alimentos e 50 litros de leite".


As imagem que seguem foram fornecidas pelo cacique André, elas mostram um pouco do trabalho e da rotina na área.
                                                              (Limpeza da área para construção da casa de reza/ opy.)
                (Todos participam do processo de construção, a opy é sempre o ponto inicial de uma aldeia.)
                (A estrutura reforçada é feita com base na memória.)
               (Paciência é um dos atributos para a construção.)
                                      (Tudo que chega é para todos.)
                         (Crianças guaranis aprendem no convívio continuo com os adultos.)





quarta-feira, 8 de março de 2017

O retorno do ano letivo marcado por ações de formação

Nos dias 13 e 14 de fevereiro,  os professores e os membros das equipes Pedagógica e de Assistência Estudantil participaram da V Jornada de Formação Pedagógica do campus.
          (Na imagem, professores e técnicos em formação)
        (Fonte: equipe de comunicação do campus)
 Na abertura do evento, representando a coordenadoria de Educação a Distância da reitoria, Maria Isabel Accorsi (foto abaixo) falou sobre os projetos institucionais para a ampliação dessa modalidade de ensino neste ano. 
   
              (Fonte: equipe de comunicação do campus)
Entre as novidades, Accorsi citou dois novos cursos (EaD) que estão sendo coordenados pela reitoria para capacitar servidores para a otimização de ações na modalidade "a distância". Conforme salientou, "o bom desse curso é que o servidor participa dentro do seu ritmo, não há prazo fixo para conclusão dos módulos, o estudo finda com um projeto de curso produzido pelo participante, o qual poderá virar um curso". 
A inscrição para os referidos cursos podem ser feitas (a qualquer tempo) pelo link abaixo:
 http://moodle.ifrs.edu.br
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Conteúdos programáticos dos curso:
Curso 1: Professor para Educação a Distância (150h): Conhecimentos introdutórios (EaD); Planejamento de aulas;Criação de material didático; Uso do Moodle; 
Avaliação: Produção de um curso EaD
Curso 2: Criação de videoaulas (40h)
O curso apresenta conceitos, exemplos e atividades práticas para capacitar o professor na criação, edição e disponibilização de videoaulas.
Avaliação: Produção de uma videoaula.
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A jornada de formação pedagógica teve mais dois assuntos-chave, o primeiro foi sobre o compromisso de ser uma escola inclusiva assumido pelos institutos federais em seus documentos oficiais. As proposições para essa temática foram organizadas pela equipe do Núcleo de Atendimento de Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do campus, coordenado pela psicóloga Simone. Entre as atividades, houve  um encontro com o produtor cinematográfico Sidnei Schames, o qual apresentou um pouco de seu projeto 'cinema inclusivo' (financiado pela Lei Rouanet).
  (Na imagem, Sidnei iniciando a exibição de um filme inclusivo: com audiodescrição, legenda e interprete de Libras)
    (Fonte: equipe de comunicação do campus)
O gaúcho Sidnei participou do Workshop de inclusão IFRS/ 2016, e sua palestra pode ser acessada no link abaixo:

A Profa. de Libras, Aline Dubal, juntamente com a interprete de libras  Lidiane, conduziu a preparação inicial dos servidores do campus para o recebimento de dois estudantes surdos no Ensino Superior. A presença permanente de interprete de Libras  nas salas em que esses alunos irão cursar, foi o ponto alto das falas. 
                (Na imagem, a Profa. Aline  e a Interprete  Lidiane - Libras)
              (Fonte: equipe de comunicação do campus)
Conforme explicou a interprete Lidiane:
"o professor precisa se comunicar com o aluno, falar com ele, de forma que a interprete concomitantemente vá traduzindo, isso é o importante, o interprete não pode ser alguém que dá recado... ele traduz a fala do docente para o aluno". 
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No segundo dia de formação, os professores reviram com os técnicos em assuntos educacionais, Eloíse (Diurno) e Marcelo (Noturno) questões específicas sobre o cumprimento de prazos e preenchimento de documentos pedagógicos. A novidade é que os técnicos organizaram online os planos de ensino (com informações das ementas, etc) facilitando com isso a construção do planejamento para os docentes. 
A pedagoga Maria Cristina (supervisão educacional) realizou uma dinâmica sobre a relação "concepção de ensino e avaliação", momento em que foi disponibilizado um texto com informações básicas sobre o processo avaliativo (respeito a Organização Didática do IFRS, respeito aos Projetos Pedagógicos dos Cursos em vigor ) além do funcionamentos dos conselhos de classe no Ensino Técnico Integrado: três conselhos no final de cada trimestre letivo e um pré-conselho no início do último trimestre.
A pedagoga Paola (orientação educacional) fez uma fala aos docentes sobre a importância dos estudos orientados (de manter atualizado no sistema os horários de oferta), bem como da comunicação rápida de questões que possam estar prejudicando o aprendizado. 
Para encerrar o evento, houve um espaço de socialização de práticas diferenciadas e que deram bom resultado no ano anterior. A professora Adriana  (Administração) falou sobre o projeto "Bingo Solidário", desenvolvido com estudantes do TPG com o objetivo de abordar compromisso social e  prática de gestão. Segundo  ela comentou "foi uma aula para todos nós, o bingueiro que conduziu a atividade, é um empreendedor, conhecidíssimo, casa cheia, ônibus chegavam de todos os lados, eu nem imaginava que o povo do Litoral gostava tanto disso..." 
 As professoras Heloísa (Biologia) e Maitê (Português) falaram sobre a parceria que estabeleceram (pontos integradores) para ensinar a morfologia de um peixe e a escrita de relatório técnico, "fora o cheiro do peixe dissecado por toda a escola, o resto foi maravilhoso", comentou a Profa. Helô!
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Outros: 

  • Participe de um dos núcleos de ações afirmativas do campus, conheça a sala dos núcleos/ bloco do centro de convivência, há muito material didático que pode ser utilizado em sala de aula. 
  • Fotografe, filme, ou nos convide para registrar suas boas práticas, esse blog é um instrumento de memória do/para o campus;
  • Quem não participou da Jornada pode solicitar os impressos fornecidos  sobre avaliação na sala do pedagógico;
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  • Às técnicas e professoras, Feliz Dia da Mulher!